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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Como conviver com a mãe do filho dele?



   Olá meninas, peço desculpas pelo sumiço, acontece que estive envolvida com outro projeto recentemente mais voltado para minha área de formação.
   Contudo, hoje vou falar de um assunto bastante polêmico, que é a convivência muitas vezes forçada entre a atual e a ex pela existência de um filho.
    Tenho visto muitas perguntas sobre o assunto e resolvi dar algumas dicas de convivência com base em pesquisas feitas em minha própria rede de amigos que passam por algo parecido.
  Então vamos ao que interessa...
  •  Controle seus ciúmes. 

   Sei que é difícil aceitar que seu namorado ou esposo tenha contato com a ex ou até mesmo frequente a casa dela. Mas ter ataques de ciúmes só vai piorar a situação. Claro que existem casos e casos e pode ser que ex esteja passando dos limites ou o seu companheiro esteja dando muita bola para ele e nesse caso o ideal é ter uma conversa séria com ele e impor limites. Lembre-o que as obrigações dele são com o filho e não com a mãe do filho dele. Se a pensão não está atrasada, a criança está bem e o cronograma de visitas está corretamente decidido e sendo seguido, não tem porque os dois manterem contato o tempo todo, perguntar pela criança uma vez por dia está de bom tamanho, mas faça tudo isso de forma calma em tom de conversa e não de briga, pois quando você briga com ele por ciúmes ou implicância com a ex, o coloca em situação difícil e ele pode pensar que você está de implicando também com o filho dele, isso vai afastá-lo de você e acredite se existir alguma chance dele voltar para a ex, é nesse momento que vai acontecer. Por este motivo mantenha o ciúme sob controle e seja compreensiva, assim a confiança entre o casal se fortalece e a ex deixa de ser vista como um problema.

  • Acompanhe seu companheiro sempre que possível. 

   Ninguém gosta de ficar perto da ex do atual namorado, mas no caso desta ex ser mãe do filho dele as coisas se tornam mais complexas. Você não precisa acompanhar seu companheiro em todas as visitas até porque isso demonstraria falta de confiança, mas se negar a ir todas as vezes que ele te convidar ou até mesmo em eventos sociais como uma festa de aniversário da criança, só para não topar com a ex dele criará um clima de insegurança e de rivalidade, fora que você perderá chances de criar um vínculo com o filho do seu companheiro e isso é fundamental para que a existência desta criança não se torne apenas um fardo na relação.

  •  Crie uma relação de respeito com ela 

   Você não precisa ser amiguinha da ex do seu companheiro, porém a ignorar ou fazer dela uma inimiga não te ajudará em nada, tente se lembrar que ela faz parte do passado do seu marido ou namorado, o filho que ela teve com ele e toda a história do dois foi algo que aconteceu antes de você na vida dele e se você o ama precisa superar isso e ver a mãe do filho do seu companheiro como apenas mais alguém que agora faz parte do seu círculo de convivência e ter uma relação de respeito com ela não só tornará esta convivência mais fácil, como te ajudará a sentir mais segurança em relação as intenções dela com seu esposo.




   Claro que isso tudo não vai depender só de você, por parte dela também precisa haver respeito e de todos os envolvidos, pois uma relação como esta é complicada e causa estranheza de início mas com um tempo tudo vai se resolvendo e é sim possível conviver com a ex do seu atual sem viver em uma guerra constante.


O que vocês acharam deste post? Algo a acrescentar? Então deixe nos comentários.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

3 Dicas para esquentar a relação depois da gravidez

   Grande parte das mulheres depois da gravidez, passam por um momento de resfriamento da relação com o companheiro, isso ocorre muitas vezes por insegurança com o seu corpo por não ser mais o mesmo, os cuidados com o bebê que toma muito do seu tempo e o cansaço, por outro lado o seu companheiro pode estar receoso em buscar um contato mais intimo, ele também pensa no bebê, tem medo de forçar a barra e quer te dar espaço. Com isso fica aquele jogo de "empurra, empurra" um esperando por uma atitude do outro e com o passar do tempo a relação vai esfriando, gerando uma cadeia de eventos negativos no relacionamento.
  Sendo assim, hoje vou apresentar a vocês 3 dicas que irão ajudá-las a superar esta fase.

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1-   Tente estar sempre arrumada para ele.

   Sei o quanto é difícil se manter bonita e arrumada quando mal temos tempo de tomar um banho, as mamães do lar passam o dia inteiro e sem folga, arrumando a casa, fazendo comida e cuidando do bebê, e assim com tanta coisa pra fazer é quase impossível conseguir pensar em estética, já as que trabalham fora, chegam cansadas do trabalho, do trânsito e ainda precisam cuidar do filho pequeno e dar a ele a atenção necessária para suprir sua falta durante o dia. Então como seguir essa dica? Não vai ser fácil mais é possível, você não precisa está linda e cheirosa o dia inteiro, mas sim para o seu companheiro. Se ele trabalha e você fica cuidando da casa e do bebê, provavelmente ele só estará em casa no fim do dia e isso já te ajuda muito, pois basta você esperar o bebê dormir no fim da tarde ou pedir a ajuda de alguém para ficar um pouco com ele enquanto você toma um banho, arruma o cabelo e se prepara para seu amor, não é preciso se arrumar como se fosse para uma festa, é só vestir uma roupa em que se sinta bem para ficar em casa e ao mesmo tempo te deixe bonita e chame a atenção do seu companheiro. Já as mamães que trabalham fora, basta colocar o momento de cuidar da aparência dentro de sua rotina, você pode retocar a maquiagem antes de sair do trabalho, usar um bom perfume, assim se seu companheiro estiver em casa ao você chegar, ele já vai se deparar com a linda mulher que ele tem, depois basta tomar um banho e se quiser ficar a vontade, que tal uma camisola mais ousada? Não precisa fazer o estilo sexy até porque você ainda terá um tempo com seu filho antes de dormir, mas pode usar uma camisola tipo um vestidinho mais curtinho, deixar o cabelo arrumado e claro nunca esquecer do perfume. Assim para o seu companheiro você sempre estará linda, arrumada e perfumada (e que ele não saiba como é quando ele não está por perto rsrsrs...). Isso ajuda para que ele consiga separar a você mulher da você mãe, e talvez isso faça com que ele comece a tomar mais iniciativa e assim reaquecer a relação.

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2-  Sinta-se segura com seu corpo.

   Não adianta colocar em prática a dica numero 1, se na hora H você travar por se sentir insegura com seu corpo. Lembre-se que toda mulher muda depois de uma gravidez, e isso é completamente normal, as estrias, flacidez ou gordurinha localizada, realmente nos incomodam bastante, pois somos mulheres e vaidosas, no entanto como você pode querer que alguém te ache bonita, se nem você mesma acha? O primeiro passo é a aceitação,  é preciso aceitar que seu corpo mudou e ao mesmo tempo lembrar que nenhuma dessas mudanças estéticas interferem em quem você é. Olhe para você mesma e aceite sua nova beleza, nada nem ninguém é perfeito e uma estria aqui e ali não vai tirar aquilo que te torna uma mulher bonita, e se for te fazer sentir melhor tente usar roupas e roupas íntimas que valorizem seu corpo e ajudem a disfarçar aquilo que te incomoda, fique bonita pra você mesma e depois lembre que se seu companheiro gosta realmente de você, as mudanças no seu corpo não irão interferir nos sentimentos dele e nem no desejo que ele tem por você. Se seu companheiro te sentir mais segura, com certeza vai se sentir mais a vontade para se aproximar de você, fora que a sua segurança vai instigar ainda mais os desejos dele por você.

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3- Tenham momentos a sós.

   Seja num fim de semana, ou apenas por uma noite, mas tentem ter momentos de casal. 
   Uma das coisas que mais esfriam uma relação depois que um bebê nasce é que tudo passa a girar em torno do bebê e o casal em si fica de lado, e isso é altamente prejudicial ao relacionamento. Por mais difícil que seja, não deixem isso acontecer, mantenham uma rotina de casal, seja uma vez por semana ou um fim de semana a cada mês, mas busquem ter esses momentos de romance e namoro. Sempre tem alguém confiável para se deixar o bebê, uma amiga, um familiar ou até mesmo uma babá, o importante é que seja alguém com quem você sinta bastante confiança, assim a paranoia de "o que será que está acontecendo com meu filho agora?" não vai atrapalhar o momento do casal. E se o problema for dinheiro, bom, vocês não precisam ir pro motel mais caro da cidade ou para o melhor restaurante. Uma ida ao cinema, um passeio em um parque bonito, ou até mesmo ir no barzinho da esquina é uma opção, o importante é o casal ter seu momento de conversa e carinho sem se preocupar com todo o resto. Dessa forma sempre que a relação começar a esfriar, esses momentos ajudam o casal a resolver suas diferenças e focar no que realmente importa que é o sentimento que ambos tem um pelo outro e pela família que formaram.



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sexta-feira, 3 de junho de 2016

Como me tornei mãe aos 20 - Capítulo 6

   Depois de descobrir a nova gestação, fui atingida por diversos sentimentos como, medo, negação, alegria, tristeza, amor e mais uma infinidades de outros sentimentos que eu nem sei descrever.   
  Dessa forma guardei o segredo por mais uns dias, ainda não tinha caído a ficha e também tinha medo de ser vestígios da outra gravidez mesmo sabendo que as chances eram pequenas dado o tempo que já havia se passado, e no meio disso tudo ainda tinha minha relação maluca com o C.
   Bem nessa época estávamos afastados, mas tínhamos combinado de ir a uma palestra de férias na minha faculdade, como terminou tarde ele foi dormir em minha casa que ficava mais próximo ( só explicando, ele e eu morávamos numa cidade do interior não muito longe da capital, mas eu me mudei para uma cidade integrada a região metropolitana da capital, onde fica a faculdade). Com o nosso histórico, claro que acabamos tendo mais uma recaída e durante uma breve conversa acabei falando da minha suspeita e do teste positivo mas deixei claro que podia ser um erro e eu não estar grávida, mesmo assim o C ficou bem nervoso, e com isso foi tudo muito louco e traduzimos nossos sentimentos desencontrados em uma noite bem quente (prefiro nem entrar em detalhes rsrsrs...). Porém no outro dia, a ficha começou a cair, e o C voltou a ficar meio paranoico como da outra vez, sendo assim decidi fazer um beta quantitativo e repetir em 48h pra ter certeza de que estava aumentando e não diminuindo, se o valor aumentasse teria certeza de que se tratava de uma nova gestação.
   No primeiro exame deu 730mUi/ml, voltei na mesma clinica 72h depois e repeti o exame (não deu pra fazer em 48h porque fiz o primeiro na sexta e a clinica não abre no Domingo), e lá estava o meu positivo definitivo 2130mUi/ml, eu confesso que fiquei muito feliz, era como ter meu filho de volta depois de tanto sofrimento, mas quando a adrenalina passou, fiquei meio em choque, sabia que o C não ia aceitar bem, minha mãe também ia querer me matar por cometer o mesmo erro duas vezes e eu apesar de amar meu filho desde o momento em que soube da sua existência, não estava preparada pra ser mãe, pois eu sabia que se existisse alguma chance de eu e o C reatarmos, com esse filho essa chance evaporou, porque o C mesmo sendo um bom garoto e não fugindo da responsabilidade, não estava preparado pra ter uma família e nem queria isso tão cedo (uma coisa seria pagar a pensão e conviver com o filho, outra seria ser chefe de família, ter casa, esposa e filho aos 19 anos), eu também não queria isso, se voltássemos depois da gravidez seriamos meio que forçados a nos juntar de vez, e por mais doido que fosse, eu gostava da liberdade das nossas ficadas, eu amava o C e não queria perder o que agente tinha, mas as nossas recaídas meio que me libertavam do sentimento de luto pelo término, eu estava aprendendo a deixar o sentimento de lado e curtir aquilo de uma forma tipo "se deu deu e quando não der mais cada um pro seu lado". No entanto, se de um lado eu pensava assim, do outro eu morria de medo de ser mãe solteira, nunca fui de ligar para o que os outros pensavam de mim, mas sabia que seria julgada até pela minha própria família.
   Passados os primeiros sustos, resolvi focar na gravidez e mandar um dane-se pro resto, o C estava tendo o tempo dele pra assimilar tudo, já eu tinha muito o que fazer, contar no trabalho, iniciar o pré-natal e fazer os primeiros exames, precisava saber se estava tudo bem com meu filho e morria de medo de acontecer o que aconteceu da outra vez, e assim, durante alguns dias resolvi tudo, tanto no trabalho, quanto a consulta para o pré-natal e tudo que teria para resolver de imediato.
    Os enjoos estavam começando a aparecer e eu me sentia cada vez mais grávida, minha mãe me deu uma bronca mas logo já estava babando com a ideia de ser vovó de novo, tudo estava bem, porém para mim faltava algo...



Espero que tenham gostado do post de hoje. E lembrem-se que vocês também podem ter suas histórias publicadas aqui no blog basta enviar para contesuahistoria.blog@gmail.com.
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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Como me tornei mãe aos 20 - Capitulo 4

   Depois do que houve na festa, eu e o C vivemos o que pode se dizer que era o namoro perfeito. 
   Vivíamos juntos, conversávamos 24h por dia sempre através de SMS, idealizávamos nossa primeira vez, dizíamos coisas lindas um para o outro, muitos casais tinham inveja do que nós tínhamos porque era muito além de um namoro adolescente, era como se fossemos almas gêmeas destinadas a se encontrar. 
   Durante esse tempo, ele fez algo que nunca tinha feito com nenhuma outra garota antes, me levou pra conhecer sua mãe e alguns dias depois tivemos nossa primeira vez, que devo dizer que foi demais, foi além do físico, tudo o que um sentia pelo outro foi exposto de uma forma maravilhosa, tudo fluiu de uma forma perfeita. Claro que não foi a primeira vez em si, já tínhamos tido outros relacionamentos, mas foi a primeira vez entre nós dois e foi diferente de qualquer coisa que já tivéssemos vivido.
   O tempo passou, durante 8 meses conservamos aquele amor perfeito, porém as diferenças começaram a pesar, até então víamos nossas diferenças como um complemento de um com outro, tipo o que um não tinha o outro tinha e isso nos tornava completos, porém as coisas não foram bem assim, foram muitas brigas, magoamos demais ( esqueci de mencionar que temos algo em comum, a frieza, somos o tipo de pessoas que sabemos ser amáveis mas dominamos a arte da manipulação), começamos atacar um ao outro por motivos banais e aos poucos destruímos a nossa relação perfeita.
   Entre idas e vindas namoramos por cerca de um ano e meio, terminamos pra valer no meio de 2014, ficamos alguns meses sem nos ver porque fui morar em outra cidade para trabalhar e fazer minha faculdade, só que por algum motivo nos reaproximamos, o C trabalhava lá nessa cidade e costumávamos nos ver depois do trabalho, tentamos ser amigos, no entanto a atração física era demais, e vale ressaltar que nunca houve traição entre nós além de que estávamos solteiros e não vimos problemas em ter algumas recaídas e isso deu certo por um tempo até o sentimento começar a atrapalhar.

   Esse foi post de hoje, no próximo vocês saberão como a gravidez aconteceu, na verdade como as gravidezes ocorreram..

  Deixem seus comentários. Até a próxima.

sábado, 7 de maio de 2016

Como me tornei mãe aos 20 - Capítulo 3

Então, finalmente chegamos a festa, a festa do dia 21.09.2012, um dia inesquecível para mim.

Eu e o C nos encontramos na escola em que alguns primos meus estudavam a noite, eu o esperei lá por ser próximo ao local da festa e ser mais seguro porque eu não estaria sozinha.
Por algum motivo ao encontrá-lo foi como se o tivesse visto pela primeira vez, senti uma certa emoção ou talvez era só doidera de apaixonada rsrsr... Trocamos um rápido oi e fomos andando juntos para o local da festa, ao chegarmos todos ficaram meio abismados, pois os poucos que sabiam da nossa relação estavam crentes que tínhamos terminado e os que não sabiam, estranharam o C está com uma menina um pouco diferente do que eles estavam acostumados (uma coisa que esqueci de mencionar é que eu sempre fui conhecida como a nerd certinha do último ano do ensino médio). Eu fiquei um pouco tímida no início mas depois fui me adaptando àquela galera que eu julgava tão diferente de mim, o C foi se juntar ao restante dos músicos e eu fiquei conversando com a namorada do meu primo que era da galera do C, inclusive esse meu primo que nos apresentou.
Bem, como toda festa adolescente tinha muitas bebidas e começamos a ficar meio alegrinhos, em determinado momento o C sentou ao meu lado e começou a me beijar de tal maneira que chamou a atenção de todos, e nossa, foram os nossos melhores beijos.
Então chegou a hora daquela noite ficar ainda mais louca porém ao mesmo tempo perfeita.
O C pegou seu violão, sentou ao meu lado e olhou no fundo dos meus olhos, logo começou a tocar uma música para mim, uma música que se tornou a trilha sonora da nossa relação a partir daquele momento. O nome da música é Como Sempre Foi da banda Aliados, não é uma letra que fale coisas do tipo "eu te amo" ou algo do tipo, mas uma letra que expressava tudo o que estavamos vivendo naquele momento. A música fala sobre um amor desencontrado mas que já estava na hora das coisas mudarem e finalmente ficarem juntos, ou seja, exatamente o que o C e eu estávamos passando. Enquanto ele tocava, meu coração se enchia de felicidade, medo e vários outros sentimentos que eu não sabia explicar, acho que com nosso primeiro término, tudo tinha meio que zerado e alí, com aquela música, tudo estava começando novamente, sem cobranças, sem magoas, por um momento era como se só existisse nós dois, foi tudo muito mágico e é difícil explicar em palavras, mas foi simplesmente a melhor coisa que nos aconteceu até aquele momento. Ao fim da música percebemos que todos estavam nos olhando e tinham meio que percebido o que aconteceu alí e pra quebrar o gelo um dos amigos dele bricou " que romântico em", como já tinhamos bebido o suficiente para não sentir vergonha, nem ligamos e ficamos nos curtindo até a hora de ir pra casa... Naquela noite eu quase não dormir, depois de um banho e um bom café forte eu já não sentia o efeito da bebida e sim somente paixão e adrenalina, tentei falar com o C por SMS, porém ele tinha bebido muito mais que eu e creio que tenha entrado em um sono bem profundo, porque no outro dia ele nem lembrava como tinha chegado em casa, a parte boa é que ele lembrava de tudo o que tinha a ver com nós dois, nem a bebida apagou as lembranças lindas daquela noite das nossa memórias, e foi aí que decretamos que a data real do início do nosso namoro seria 21.09.12.

Esse foi o primeiro motivo pra essa data ser tão especial para mim e vocês saberão o segundo e talvez até mais importante motivo, logo em breve.

Gostaram? Deixem seus comentários e não esquecem de seguir o blog pra acompanhar as postagens. Quem quiser também pode enviar sua história para o e-mail contesuahistoria.blog@gmail.com .


Ah, e claro não podia deixar de parabenizar a todas nós mamães.
Feliz dia das mães a todas!!!!

terça-feira, 3 de maio de 2016

3 Dicas importantes para uma mãe solteira.

1 - Não deixe os julgamentos te deixarem para baixo.
Nossa, qual a mãe solteira que nunca passou por uma situação em que queria sumir, só pelos olhares julgadores das pessoas?­
Vamos dar um exemplo: você leva seu filho (a) para a festa de um amiguinho, ao chegar lá, se depara com aquelas cenas que já não são legais para as mamães solteiras, várias famílias aparentemente felizes. Papai, mamãe e filhinhos. Mas tudo bem, digamos que você já superou essa fase e que já não se deixa abalar. No entanto, chega aquela pessoa chata do seu lado e fica fazendo várias perguntas do tipo "onde está o pai do seu filho?", "Por que terminaram?", "Quantos anos você tem?". Você tenta ser educada ao máximo com a criatura, mas eis que no final da conversa vem aquele comentário infeliz: "é isso que dá procurar filho nova" ou "você deveria ter feito ele se casar com você", ou ainda pior "não deve ter ouvido seus pais, por isso está assim agora". Ou seja, se o relacionamento não deu certo, na mente pequena desse tipo de gente, a culpa é toda sua. O mais incrível é que ninguém pergunta como você se sente em relação a isso,  se você está bem, se por um acaso o canalha te iludiu e foi embora, ou se simplesmente o relacionamento já tinha acabado para as duas partes, sem um culpado em si.
Mas olha meninas, em primeiro lugar, tenham na mente de vocês que se não deu certo é porque não era pra ser, e ninguém tem o direito de te culpar. Em segundo lugar, sinta orgulho de si mesma, por ser mãe e pai do seu filho, por fazer o melhor para ele, por ter tido seu filho e amá-lo independente de qualquer coisa. Porque mesmo aquelas que tem o apoio do pai da criança, precisam lutar muito para criar os seus filhos, tendo em vista que geralmente os filhos vivem com as mães e são elas que passam noites sem dormir, que precisam faltar ao trabalho porque o filho adoeceu, e que tem sua vida social prejudicada. Dito isso,  quando este tipo de gente fazer um desses comentários infelizes, olhe bem nos olhos da pessoa, sorria e simplesmente diga o quanto você é feliz por ter seu filho. Não discuta apenas expresse sua satisfação por saber que não precisa de homem para cuidar e amar o seu filho como ele merece. Por incrível que pareça, essas pessoas baixam a bola ao ver a felicidade de alguém a quem ela quis ofender, o feitiço vira contra o feiticeiro.

2 - Não esqueça que além de mãe, você é mulher.
Sei que difícil voltar a ativa depois que se tem um filho, e mais difícil ainda quando eles ainda são bebês. Primeiro porque muitas mulheres não tem com quem deixar seus filhos ou tem certa timidez em pedir pra alguém ficar, e outro fator é a insegurança, insegurança em deixar seu filho com outra pessoa porque mãe sempre tem aquele receio de algo acontecer sem ela está por perto. Insegurança com seu corpo, pois talvez aquele vestido lindo que você amava já não fica tão bem em você, por conta de possíveis quilinhos a mais que possa ter ganho na gravidez. Insegurança por medo de encontrar alguém que a faça sofrer, principalmente aquelas que tiveram um fim trágico com o pai do seu filho. Mas como podemos resolver isso? Não é simples, mas precisamos tentar para se conseguir algo.
Sabe aquela amiga que vez ou outra te pede ajuda com algo, ou que está sempre na sua casa por serem grandes BFF? Pois é, que tal pedir a ela com jeitinho para ficar com seu filho no sábado a noite? Claro, se ela não for daquelas muito festeiras, porque nesse caso seria interessante ela ir com você, assim as duas se divertem e a chance de você conhecer alguém através dela são bem maiores. E, nessa hipótese, seria bom procurar sua boa e velha mãe, não existe ninguém melhor para cuidar do seu filho do que a pessoa que cuidou de você. Também pode ser alguém da sua família, que seja mais próxima. E se você tiver um dinheirinho sobrando, ainda tem a opção de contratar uma babá.
Resolvido o primeiro impasse, vamos ao segundo, a insegurança. Essa parte só depende de você, pense positivo, você só deixará seu filho com alguém em que você confia, e caso ocorra algum problema, a pessoa vai te ligar e cuidará bem do seu pequeno até você chegar. Basta se prevenir, deixe o celular bem carregado e, além do toque, a vibração ativada, assim se estiver num lugar com música alta e não ouvir o telefone tocar, ao menos vai sentir ele vibrando. E deixe bem claro pra pessoa que está com o seu filho que qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, pode ligar. Agora vamos a insegurança, com o corpo e o medo de se magoar numa nova relação. Antes tudo, aceite-se, o seu corpo não é mais o mesmo, mas você continua linda e o cara que realmente valer apena, não vai ligar por alguns quilinhos a mais ou algumas meras estrias. Primeiro que ele vai te amar pelo que você é e não pelo seu corpo, depois abra seu coração mas sem tirar os pés do chão. Funciona da seguinte forma, permita-se conhecer novas pessoas e abrir caminho para a confiança, tenha em mente que não é porque o relacionamento anterior não deu certo que você não pode mais se apaixonar porque sempre vai dar errado. Mas também não se entregue totalmente logo de início, conheça pessoas e quando estiver iniciando algo, vá aos poucos, faça com que ele conquiste sua confiança com gestos e não palavras, deixe claro pra ele aquilo que você quer. Assim as chances de dar certo são muito maiores.


3 - Procure ser independente.
Se você engravidou no meio da faculdade ou ensino médio, não desista, faça tudo o que estiver ao seu alcance para terminar. Não vai ser fácil, mas pense no seu filho e em tudo o que deseja poder proporcionar a ele. Logo no primeiro momento, você vai sim ficar dependente, seja dos pais ou de outros familiares com quem conviva, pois precisará de apoio financeiro e de alguém que fique com o seu filho, enquanto estiver fora. Mas, enquanto estuda, pode fazer um ótimo network, ou seja, uma rede de contatos. Pessoas que podem te ajudar a encontrar um emprego e ser independente, pelo menos financeiramente. E, depois de formada, fica mais fácil encontrar um emprego que pague bem, ao ponto de já não precisar tanto de ajuda com o seu filho. Poderá colocá-lo em um hotelzinho, ou em uma boa escola, e pagar alguém pra ficar com ele sempre que precisar.
A melhor coisa que podemos fazer é ser independente, isso não quer dizer que vez ou outra não vai precisar de ajuda (nunca podemos dizer nunca), porém a independência te dá mais liberdade e chances de crescimento moral, profissional e pessoal.
O que acharam das dicas? Deixe seu comentário.
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